"Acorde, você é a vida na Terra ", Joanna Macy

Conectando com a
Mãe Terra e o Pai Cosmo


A Mandala das Rosas é um trabalho de Ecologia Profunda para alinhamento dos fluxos dos chakras e dos demais centros de força dos corpos densos e sutis. A Terra está mudando seu magnetismo, nosso corpo sente essa mudança e busca formas de auto-regular.

Com isso, nosso organismo está mais sensível, telepático e emotivo. Se vivêssemos uma vida alinhada com a natureza (o que não ocorre) nosso organismo estaria em harmonia constante com esse fluxo. A Mandala das Rosas nos reintegra ao fluxo do Torus, que é a energia que sai do núcleo da Terra pelas calotas polares.

Fatores que nos desconectam dessa energia são o uso de tecidos sintéticos, o fato de não tiramos nossos sapatos e não sentirmos a terra. Os alimentos industrializados ou com agrotóxicos que intoxicam o organismo. Tudo isso contribui nessa desconexão e nos deixa com uma carga eletromagnética diferente da Terra. Então buscamos os fundamentos na Ecologia Profunda, nos estudos de Geometria Sagrada e sequência Fibonacci.

Mas como é feita a Mandala das Rosas?

1 - em grupo - a facilitadora Mariana Mattos irá usar técnica de meditação e relaxamento. A partir disso irá ler o campo formado pelo grupo é canalizar as energias necessárias. Estas serão compartilhar em forma de ativação com som, mantras e visualização criativa.

2 – em atendimento individual segue o mesmo princípio. Porém são usadas ferramentas como pêndulo, mesa radionica específica da Medicina das Rosas e a indicação de florais, homeopatia, banhos e alimentos adequados ao período. O atendimento pode ser presencial ou online.

Observação: a pessoa que busca esse trabalho pode cuidar de um tema especifico se assim desejar. Esse trabalho é nutrido pela egregora de Shamballa em intercessão a energias galácticas alinhadas às mudanças de paradigmas para a Nova Terra

Como surgiu a Mandala das Rosas?

Em 2013 Mariana Mattos e Marco Lyrio, seu companheiro de vida e de propósito, iniciaram um ciclo de ativação de pontos geobiológicos. O primeiro local a ser conectado foi a região da reserva de Antigos e Antiguinhos, em Paraty, Rio de Janeiro. A partir dessa primeira ativação uma série de canalizações se seguiram com orientações sobre como se cuidar diante das mudanças geobiológicas do campo sutil.

Essas orientações vêm sendo testadas em atendimentos e, conforme geram os resultados de transformação e alinhamento, culminam na necessidade de compartilhar essa sabedoria antiga da Mãe Terra.